segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Frases Bob Marley

"Não viva para que a sua presença seja notada,
mas para que a sua falta seja sentida..."

"A vida é para quem topa qualquer parada. Não para quem pára em qualquer topada."

"Não ligo que me olhem da cabeça aos pés..porque nunca farão minha cabeça e nunca chegarão aos meus pés."

"Para que levar a vida tão a sério, se a vida é uma alucinante aventura da qual jamais sairemos vivos."

"Se a vida fosse bela, todo dia teria sol, todo mar teria onda, toda música seria reggae e toda fumaça faria a cabeça."

Rudolf Hess

Nascido de uma família de comerciantes bávaros, de mãe britânica, Hess serve sob uniforme alemão durante a Primeira Guerra Mundial. Adere ao NSDAP em 1920, quando encontra Hitler, que ajudará a escrever Mein Kampf quando ambos eram prisioneiros após o Putsch de Munique de 1923. Torna-se mais tarde secretário particular de Hitler, ascendendo à terceira posição na Alemanha Nazista, após Hitler e Hermann Göring.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Debate

Na ultima aula de português a professora começou um debate em sala de aula sobre violência, em que os alunos podiam dizer sobre suas opiniões o debate foi muito legal pois cada um pode expressar suas opiniões e assim abrendo a respeitar mais os outros.

"Vivendo entre feras, o homem tem necessidades também de ser fera"

Sociedade Avançada
O homem vai se adequar à sociedade em que está vivendo,dependendo do sentido em que está a palavra fera, a frase pode ter outro significado.

Provavelmente,nessa frase,os leitores entendem que conforme você vive em uma sociedade,acaba se adequando aos seus costumes e sua tradição
Também pode ser uma crítica,dizendo que os seres humanos aceitam muito rápido a evolução de sua sociedade.
(Jorge Luiz Hess)

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Albert Einstein

É conhecido por desenvolver a teoria da relatividade. Recebeu o Nobel de Física de 1921, pela correta explicação do efeito fotoeléctrico; no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922. O seu trabalho teórico possibilitou o desenvolvimento da energia atômica, apesar de não prever tal possibilidade.

Devido à formulação da teoria da relatividade, Einstein tornou-se mundialmente famoso. Nos seus últimos anos, sua fama excedeu a de qualquer outro cientista na cultura popular: "Einstein" tornou-se um sinónimo de génio. Foi por exemplo eleito pela revista Time como a "Pessoa do Século", e a sua face é uma das mais conhecidas em todo o mundo. Em 2005 celebrou-se o Ano Internacional da Física.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Fanáticos

Estavamos lá, no dia vinte e um de fevereiro de dois mil e dez, na Arena Joinville, assistindo um jogo dramático onde o Joinville jogava mal, num jogo entediado, somente com bolas aéreas, passes errados e, ainda por cima, perdia de 1 a 0 para um de seus principais rivais o Avaí, mas mesmo assim o torcedor do J.E.C não desistia.Lembro como se fosse hoje, os torcedores do time rival já se consideravam campeões, mesmo assim os Jequeanos continuavam berrando e incentivado o seu time até que, aos quarenta e sete minutos do segundo tempo veio a vingança: Ricardinho chuta uma bola de fora da área próxima á meia lua, a bola desvia no zagueiro do Avaí e acaba enganando o goleiro, Zé Carlos ; era o gol da salvação tricolor ! Neste momento, o estádio "tremeu", os torcedores comemoravam, berravam, choravam.Esse gol deu ao Joinville E.C o título de campeão do 1° turno do campeonato catarinense.Foi um momento de grande emoção, Lembro-me de que, no outro dia, assisti a todos os noticiários esportivos somente para rever o gol que salvou o time da minha cidade.
Naquele dia, me senti muito orgulhoso por ser de Joinville; aposto que muitas outras pessoas sentiram essa mesma emoção; desde as crianças menores até idosos que acompanham o Joinville desde o tempo de que o time era formado por destaques, lembradros até hoje por muitos torcedores, como Nardella.Neste dia em que fui á Arena, pude ver que o Joinville não é mais aquele time com muita qualidade, mas ainda contagia o torcedor Joinvillense.
Moral: Acredite sempre, pois o gol da sua vida pode sair aos 47 do segundo tempo.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Descontraindo

"O pessimista vê dificuldade em cada oportunidade; o otimista vê oportunidade em cada dificuldade."
Winston Churchill

Avaliando...

Nessa postagem irei avaliar a Crônica "Pedaço de Lata" (Jura Arruda),nessa crônica o autor trata um assunto não tão comum que é a solidão,ele utiliza os elementos básicos de uma narrativa, na crônica ele narra a história de um Avô que quando está solitário fica em sua janela escutando o barulho das gotas de chuva batendo em uma lata de metal e quando não fica só se diverte com sua neta relembrando os bons tempos em que não havia essa solidão toda em sua casa,a crônica é contada na casa do Avô no caso o homem solidário.
A crônica tem como personagens principais o Avô e a neta mais também relata a participação de personagens como os vizinhos e sua filha,Depois de ter analisado a crônica creio que o título tem influência na história.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Trabalho Sobre Preconceito

Há algum tempo realizamos um trabalho sobre vários tipos de preconceito ideia baseada no livro de português e muito bem aplicada pela professora Zorilda,com o tema sobre os diversos tipos de preconceitos minha dupla (Jorge / Leonardo)fizemos um trabalho a respeito do preconceito social.
Nosso trabalho é o primeiro da esquerda :D

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Oscar Niemeyer

A miséria existe. E a burguesia brasileira, que é das mais atrasadas, está sentindo isso na pele pela primeira vez. A chance de mudança está aí, nesta situação-limite. E há o inesperado, com o qual devemos contar. Um dia, lá em Paris, Sartre me disse que gostava de ter dinheiro no bolso para dar esmola. O sujeito chegava, Sartre dava um dinheirinho e quase agradecia por isso. Mudei minha opinião sobre a esmola. Como dizia o padre Teillard Chardin, quando ser for melhor que ter, estará tudo resolvido no mundo.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Roberto Carlos Ramos

Roberto Carlos Ramos escritor brasileiro que está no ranking dos 10 melhores do mundo.
Aos 6 anos, Roberto Carlos Ramos já demonstra enorme talento para contar histórias. Caçula de dez irmãos e morador de favela, é o escolhido por sua mãe para ir viver numa nova instituição anunciada pelo governo (FEBEM) como uma oportunidade para aqueles que viviam na pobreza.
Roberto Carlos Ramos escritor brasileiro que está no
ranking dos 10 melhores do mundo.
Aos 6 anos, Roberto Carlos Ramos já demonstra enorme talento para contar histórias.
Caçula de dez irmãos e morador de favela, é o escolhido por sua mãe para ir viver numa nova instituição anunciada pelo governo (FEBEM) como uma oportunidade para aqueles que viviam na pobreza.
Até os treze anos Roberto Carlos viveu na
Febem entre fugas e retornos. Teve 132 fugas registradas, não se alfabetizou, envolveu-se com drogas e em atos infracionais quando estava livre nas ruas de Belo Horizonte. Foi classificado pela instituição de "irrecuperável", quando foi adotado em 1979 por uma pesquisadora francesa que estava visitando a Febem para sua tese de Doutorado.Três anos depois, já alfabetizado foi levado por ela para a França, aprendeu a falar francês e concluiu os estudos.Viveu em Marselha até completar dezenove anos, quando retornou ao Brasil para cursar a faculdade na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ao concluir o curso, retonou à Febem como estagiário, e adotou lá o primeiro dos 14 filhos que adotou ao longo de sua vida.

A Ultima Crônica

A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao circunstancial, ao episódico. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador e perco a noção do essencial. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança: "assim eu quereria o meu último poema". Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se, numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma negrinha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa: mal ousa balançar as perninhas curtas ou correr os olhos grandes de curiosidade ao redor. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom, inclinando-se para trás na cadeira, e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. A mãe limita-se a ficar olhando imóvel, vagamente ansiosa, como se aguardasse a aprovação do garçom. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A mulher suspira, olhando para os lados, a reassegurar-se da naturalidade de sua presença ali. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho - um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular. A negrinha, contida na sua expectativa, olha a garrafa de Coca-Cola e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Por que não começa a comer? Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
São três velinhas brancas, minúsculas, que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve a Coca-Cola, o pai risca o fósforo e acende as velas. Como a um gesto ensaiado, a menininha repousa o queixo no mármore e sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: "Parabéns pra você, parabéns pra você..." Depois a mãe recolhe as velas, torna a guardá-las na bolsa. A negrinha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura - ajeita-lhe a fitinha no cabelo crespo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido - vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
Assim eu queria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.

Fernando Sabino.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Olimpíada de Língua Portuguesa

A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, realizada pelo Ministério da Educação e pela Fundação Itaú Social, com coordenação técnica do Cenpec – Centro de Estudo e Pesquisa em Educação, Cultura e Ação Comunitária, desenvolve ações de formação de professores, com o objetivo de contribuir para ampliação do conhecimento e aprimoramento do ensino da escrita. Uma das estratégias é a realização de um concurso de produção de textos que premia poemas, memórias literárias, crônicas e artigos de opinião elaborados por alunosde escolas públicas de todo o país.Em 2010, poderão participar do concurso professores e alunos do 5º ano (4ª série) do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio.

O que é crônica?

Uma ou crônica é uma narração, segundo a ordem temporal. O termo é atribuído, por exemplo, aos noticiários dos jornais, comentários literários ou científicos, que preenchem periodicamente as páginas de um jornal.
Crônica é um gênero literário produzido essencialmente para ser veiculado na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas páginas de um jornal. Quer dizer, ela é feita com uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o lêem.
A crônica é, primordialmente, um texto escrito para ser publicado no jornal. Assim o fato de ser publicada no jornal já lhe determina vida curta, pois à crônica de hoje seguem-se muitas outras nas próximas edições.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

"O Contador de Histórias"

No dia 17/06 vimos o filme "O Contador de Histórias" que conta a história de Roberto Carlos Ramos um dos 10 maiores contadores de histórias do mundo, no filme acontecem muitas coisas como a cena em que ele é estuprado, logo após de acontecer este ato de violência ele vai para a casa de uma mulher francesa que acaba o acolhendo e o transformando em um menino com cultura muito diferente do que ele era na FEBEM.